segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Reflexão sobre o protagonismo dos leigos na Igreja




REFLEXÃO SOBRE O PROTAGONISMO DOS LEIGOS
UMA FERRAMENTA PARA A AÇÃO PASTORAL

Trago aqui algumas passagens do Doc da CNBB 104. São passagens que dizem da renovação paroquial e do protagonismo dos leigos na Igreja.




Na renovação paroquial, a questão familiar exige conversão pastoral para não perder nada do que a Igreja ensina e igualmente não deixar de atender, pastoralmente, as novas situações familiares. N. 102

A renovação paroquial e a revitalização das comunidades exigem novas formas de evangelizar tanto o meio urbano como o rural. N. 111

A renovação paroquial depende da atenção dada ao princípio comunitário da fé. N. 134

A renovação paroquial há de cuidar com mais atenção para que a catequese, a liturgia e a caridade, nas comunidades, sejam revitalizadas. N. 140

O reconhecimento da necessidade de formação de comunidades menores é uma tarefa importante no processo de renovação paroquial. N. 153

A renovação paroquial depende de um renovado amor à pastoral que os padres podem e devem exercer como expressão da sua própria existência sacerdotal. N. 175

Na renovação paroquial, todos estão envolvidos. Os Bispos serão os primeiros a fomentar, em toda Diocese, essa revitalização das comunidades que contribui para a renovação paroquial. N. 176

A renovação paroquial requer novas atitudes dos párocos e dos padres que atuam nas comunidades. N. 178

O protagonismo dos leigos e os ministérios a eles confiados, nesse contexto, serão determinantes para o bom êxito da setorização. N. 156

A conversão pastoral da paróquia em comunidade de comunidades supõe o protagonismo dos leigos. N. 189



Mais do que multiplicar o trabalho do pároco, trata- se de uma nova organização, com maior delegação de responsabilidade para os leigos. N. 156

A revitalização da comunidade supõe que o pároco estimule a participação ativa dos leigos de sua paróquia. N. 184

Tal postura implica compartilhar com os leigos as decisões pastorais e econômicas da comunidade, através dos respectivos conselhos econômicos e pastorais. N. 184

“Acostumem- se os leigos a trabalhar na paróquia, intimamente unidos aos seus sacerdotes, a trazer para a comunidade eclesial os próprios problemas e os do mundo e as questões que dizem respeito à salvação dos homens, para que se examinem e resolvam no confronto de vários pareceres” (Concílio Vaticano II). N. 188


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