REFLEXÃO SOBRE O PROTAGONISMO DOS LEIGOS
UMA FERRAMENTA PARA A AÇÃO PASTORAL
Trago aqui algumas passagens do Doc da CNBB 104. São
passagens que dizem da renovação paroquial e do protagonismo dos leigos na
Igreja.
Na renovação paroquial, a questão familiar exige
conversão pastoral para não perder nada do que a Igreja ensina e igualmente não
deixar de atender, pastoralmente, as novas situações familiares. N. 102
A renovação paroquial e a revitalização das
comunidades exigem novas formas de evangelizar tanto o meio urbano como o
rural. N. 111
A renovação paroquial depende da atenção dada ao
princípio comunitário da fé. N. 134
A renovação paroquial há de cuidar com mais atenção para
que a catequese, a liturgia e a caridade, nas comunidades, sejam revitalizadas.
N. 140
O reconhecimento da necessidade de formação de
comunidades menores é uma tarefa importante no processo de renovação paroquial.
N. 153
A renovação paroquial depende de um renovado amor à
pastoral que os padres podem e devem exercer como expressão da sua própria
existência sacerdotal. N. 175
Na renovação paroquial, todos estão envolvidos. Os
Bispos serão os primeiros a fomentar, em toda Diocese, essa revitalização das
comunidades que contribui para a renovação paroquial. N. 176
A renovação paroquial requer novas atitudes dos
párocos e dos padres que atuam nas comunidades. N. 178
O protagonismo dos leigos e os ministérios a eles
confiados, nesse contexto, serão determinantes para o bom êxito da setorização.
N. 156
A conversão pastoral da paróquia em comunidade de
comunidades supõe o protagonismo dos leigos. N. 189
Mais do que multiplicar o trabalho do pároco, trata-
se de uma nova organização, com maior delegação de responsabilidade para os
leigos. N. 156
A revitalização da comunidade supõe que o pároco
estimule a participação ativa dos leigos de sua paróquia. N. 184
Tal postura implica compartilhar com os leigos as
decisões pastorais e econômicas da comunidade, através dos respectivos
conselhos econômicos e pastorais. N. 184
“Acostumem- se os leigos
a trabalhar na paróquia, intimamente unidos aos seus sacerdotes, a trazer para
a comunidade eclesial os próprios problemas e os do mundo e as questões que
dizem respeito à salvação dos homens, para que se examinem e resolvam no confronto
de vários pareceres” (Concílio Vaticano II). N. 188
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