segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O tema do Sacerdócio de Cristo

O SACERDÓCIO DE CRISTO: carta aos Hebreus cap. 7


Esta reflexão foi provocada a partir da Aula de Cartas Católicas e Carta aos Hebreus - Prof. Mário Fedelle Collu. É uma pequena reflexão sobre o Sacerdócio de Cristo. Mesmo Cristo não sendo da linhagem sacerdotal, ele é sacerdote segundo a ordem de Melquisedec. (cf. Gn 14,18)
Sacerdócio de Cristo é como o de Melquisedec que é para sempre, porque é sem genealogia. Os sacerdotes são mortais. V.16 o sacerdócio carnal e o segundo a ordem de Melquisedec: o de Cristo. Não segundo a ordem do poder carnal, mas segundo o poder de vida imperecível. V. 25 o sacerdócio de Cristo vive para sempre, não é mortal. Por isso, pode interceder pelos seus. O sacerdote da Antiga Alinça é imperfeito em contra posição ao sacerdote da Nova Aliança. V. 11 – se fosse perfeito o da Antiga Aliança, não seria necessário um novo sacerdote. Com o novo sacerdote a Lei deixa de existir. Pois muda também a Lei. A Lei não conhece o sacerdote de Cristo. Porque Moisés não atribui nenhuma função à tribo de Judá v. 14. Mas o sacerdote de Cristo – segundo a ordem de Melquisedec – é eterno, porque é vida imperecível: ζωῆς ἀκαταλύτου. Logo, Cristo é sacerdote para sempre: Su hiereus eis ton aiôna kata tên taxin Melchisedek. Tu és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedec. A Lei anterior era fraca e sem proveito v.18. Segundo hebreus 7,19, a Lei nada levou à perfeição. Para o sacerdote levítico bastava mostrar que era de família sacerdotal. Não tinha nenhum juramento. Mas o de Cristo há um juramento v. 21. Logo, com o juramento, Cristo se tornou a garantia de uma aliança melhor v. 22. Cristo é eterno e imutável. O seu sacerdote é capaz de salvar os que a ele se achegam v. 25. A humanidade esperava um sacerdote diferente: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado mais alto que os céus v. 26. O seu sacrifício foi único e definitivo. E já o fez uma vez por toda quando ofereceu a si mesmo na Cruz v.27. em 5,7 diz que ele ofereceu pedidos e súplicas com veemente clamor e lagrima, aqui no 7,27 diz que ele ofereceu a si mesmo. Uma vez que morreu, agora não morre mais, é eterno. Concluindo o cap. 7, diz: a Lei estabeleceu sacerdotes efêmeros, mas o juramento que é posterior à Lei, estabeleceu o Filho, perfeito para sempre. A esperança é melhor v.19, a aliança é melhor v.22,  e portanto, agora o sacerdote é melhor.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A Unidade da Igreja de Cristo


Na audiência geral desta quarta (25/09/13) na Praça de São Pedro o Papa Francisco desenvolveu na sua catequese o tema da unidade da Igreja. No Credo dizemos: “Creio na Igreja Una...”, ou seja, professamos que é única; a Igreja é uma só para todos. Em todo o lado, mesmo no sítio mais isolado da Terra, na paróquia mais pequenina, aí existe a mesma e única Igreja; aí estamos em casa, somos irmãos e irmãs:
“Não há uma Igreja para os europeus, uma para os africanos, uma para os americanos, uma para os asiáticos, uma para os que vivem na Oceania, mas é a mesma em todo o lado. É como uma família: podemos estar longe, espalhados pelo mundo, mas as ligações profundas que unem todos os membros conservam-se fortes seja qual for a distância. Penso na experiência da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro: naquela multidão sem fim de jovens presentes na praia de Copacabana, ouviam-se falar muitas línguas, viam-se rostos com traços muito diversos; e, contudo, estávamos unidos, sentíamo-nos e éramos uma única Igreja.“
O Santo Padre lançou algumas questões: Sinto eu esta unidade? Quando ouço falar de cristãos que sofrem no mundo, fico indiferente ou sinto-o como se sofresse um da minha família? O Papa Francisco referiu-se, assim, às muitas feridas que ainda afetam a Igreja como por exemplo as diferenças entre católicos, protestantes e ortodoxos... É preciso procurar construir a unidade:
“O nosso mundo tem necessidade de unidade, de reconciliação, de comunhão e a Igreja é Casa de Comunhão. São Paulo dizia aos cristãos de Éfeso: Eu, prisioneiro em nome do Senhor, exorto-vos: comportai-vos em modo digno ao chamamento que haveis recebido, com humildade, doçura e magnanimidade, suportando-vos uns aos outros no amor, conservando a unidade do espírito por meio do vínculo da paz. Humildade, doçura, magnanimidade, amor para conservar a unidade! E continuava: um só corpo, aquele de Cristo que recebemos na Eucaristia; um só Espírito, o Espírito Santo que anima e recria a Igreja; uma só esperança, a vida eterna; uma só fé, um só batismo, um só Deus, Pai de todos.”

FONTE: http://www.news.va/pt

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Uma reflexão sobre a Primeira argumentação de São Paulo na ICor 1,17-31

AQUELES QUE SÃO ESCOLHIDOS POR DEUS

Imagem de São Paulo na Basílica de São Paulo fora dos muros - Roma
Primeira argumentação: Cristo crucificado: 1,17 – 31.
Cristo envia primeiro para anunciar e não batizar; o sacramento vem depois, pois é uma adesão à Cristo. O anúncio vem primeiro. A pregação deve ser conforme o conteúdo, não precisa usar da arte da retórica humana para convencer as pessoas 1,17; 2,1ss; neste sentido, a linguagem deve ser acessível ao povo e às suas necessidades sem diminuir em nada o mistério de Cristo crucificado. Pois o poder vem de Deus: 2,4 Espírito e poder – δύναμιν – dínamis. Poder de Deus. A pregação não pode ter influência puramente humana. Deve ter o olhar para o alto, para cruz que é loucura 1,18. A palavra da cruz é loucura. Para os que se perdem. Para nós os cristãos é uma Palavra de vida. De salvação. Paulo argumenta sempre por contra oposição. São Paulo era um homem sábio e sua sabedoria humana foi uma base para a sabedoria divina. Ele fala contrapondo: a sabedoria do mundo e a de Deus; entre a loucura do homem e a de Deus.
ICor 1,21 Deus confunde a sabedoria deste mundo; a sabedoria do homem não conheceu Deus na sabedoria de Deus. Através da criatura, Deus se revela e o homem pode conhecer a Deus. Mas, por meio da sabedoria o homem não quis conhecer a Deus. O homem não teve vontade. Mesmo tendo a inteligência, porém, a vontade disse não. Daí que a pregação da Cruz é uma loucura, visto que: judeu e grego (...) um pede sinal outro quer sabedoria (1,24). Paulo, porém, anuncia Cristo – escândalos para os judeus e loucura para os gentios. Cristo, para os que são chamados [1,26] (nós) é poder de Deus e sabedoria de Deus. Portanto, a cruz é loucura de Deus que é mais sábio que a sabedoria dos homens; e a fraqueza de Deus – a cruz – é mais forte do que os homens. Logo, pela cruz, Deus confunde os sábios e os fortes deste mundo.
ICor 1,26 – devemos ver a vocação (τὴν κλῆσιν – que quer dizer chamado, convite) a qual fomos chamados: não muito sábios, nem muitos ricos, nenhum de família prestigiosa, mas temos a certeza de que fomos chamados por Cristo. O que é loucura para o mundo, o que é humilde, o que é desprezível aos olhos da sociedade, Deus fez sabedoria e quis para confundir o mundo. A secularização do clero em oposição à fé do povo. O que é fraqueza no mundo (os pobres com sua fé), Deus quis para confundir os ricos, e dentro desses ricos está o clero também 1,27. O que não é, Deus escolheu para confundir o que é. A comunidade que é formada por pessoas simples, pessoas humildes, não existe para a sociedade; estes são escolhidos para confundir aqueles que se dizem ser alguma coisa. Somos alguma coisa em Cristo Jesus 1,30a, na verdade, o termo grego αὐτοῦ δὲ ὑμεῖς ἐστε ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ - somos posse de Cristo, e ele nos comprou doando o seu sangue na cruz. A frase: ὑμεῖς ἐστε ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ - “você é em Cristo Jesus” – ou seja, somos alguma coisa hoje porque Cristo nos resgatou redimindo-nos. Existimos em Cristo, na comunidade. É Cristo que faz nascer de novo as pessoas que não são. Do não ser ao ser. É a dignidade de filho de Deus. Em Cristo sou filho no Filho. E a vida do cristão deve ter as mesmas coordenadas da cruz. É por Deus que somos em Cristo. A nossa sabedoria vem do alto, de Deus, e não da carne. Em Cristo fomos justificados, santificados e redimido. Paulo dirige-se a várias comunidades chamando os irmãos de santos ou santificados (cf. 1,2). É Deus quem quer que sua Igreja seja santa. 1,30 - A santidade agora não é dada mais por regra como no AT, mas por Cristo crucificado que dá a vida pelas vidas humanas. Jesus é o redentor: ἀπολύτρωσις: redenção, resgate pleno, alívio para o homem. E a redenção do homem é para glória de Deus.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

A Bela Assis - Itália

ASSIS - ITÁLIA

Igreja de São Damião

A Igreja de São Damião se tornou o mosteiro das Clarissas. Esta foto é do refeitório e onde está o  jarro de flores era o lugar de Santa Clara.

Basílica de Santa Maria dos Anjos.

Esta é a igreja maior, dentro tem a igrejinha onde São Francisco morreu.


Pequena igrejinha onde S. Francisco morreu. Está dentro da Basílica de Santa Maria Maior. Esta igrejinha foi a 3ª reconstruída por S. Francisco.


Basílica de S. Francisco de Assis - Patrimônio da Humanidade.


Corpo de Santa Clara que está da igreja de Santa Clara - Assis Itália





quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A Igreja Católica é uma mãe que gera vida - diz o Papa

A IGREJA É NOSSA MÃE NA FÉ

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Retomamos hoje as catequeses sobre a Igreja neste “Ano da Fé”. Entre as imagens que o Concílio Vaticano II escolheu para fazer-nos entender melhor a natureza da Igreja, há aquela da “mãe”: a Igreja é nossa mãe na fé, na vida sobrenatural (cfr. Const. dogm. Lumen gentium, 6.14.15.41.42). É uma das imagens mais usadas pelos Padres da Igreja nos primeiros séculos e penso que possa ser útil para nós. Para mim, é uma das imagens mais belas da Igreja: a Igreja mãe! Em que sentido e de que modo a Igreja é mãe? Partamos da realidade humana da maternidade: o que faz uma mãe?

1. Antes de tudo, uma mãe gera a vida, leva no seu ventre por nove meses o próprio filho e depois o abre à vida, gerando-o. Assim é a Igreja: nos gera na fé, por obra do Espírito Santo que a torna fecunda, como a Virgem Maria. A Igreja e a Virgem Maria são mães, todas as duas; aquilo que se diz da Igreja se pode dizer também de Nossa Senhora e aquilo que se diz de Nossa Senhora se pode dizer também da Igreja! Certo, a fé é um ato pessoal: “eu creio”, eu pessoalmente respondo a Deus que se faz conhecer e quer entrar em amizade comigo (cfr Enc. Lumen fidei, n. 39). Mas eu recebo a fé dos outros, em uma família, em uma comunidade que me ensina a dizer “eu creio”, “nós cremos”. Um cristão não é uma ilha! Nós nãos nos tornamos cristãos em laboratório, não nos tornamos cristãos sozinhos e com as nossas forças, mas a fé é um presente, é um dom de Deus que nos vem dado na Igreja e através da Igreja. E a Igreja nos doa a vida de fé no Batismo: aquele é o momento no qual nos faz nascer como filhos de Deus, o momento no qual nos dá a vida de Deus, nos gera como mãe. Se vocês forem ao Batistério de São João em Latrão, junto à catedral do Papa, em seu interior há uma inscrição em latim que diz mais ou menos assim: “Aqui nasce um povo de linhagem divina, gerado pelo Espírito Santo que fecunda estas águas; a Mãe Igreja dá à luz a seus filhos nessas ondas”. Isto nos faz entender uma coisa importante: o nosso fazer parte da Igreja não é um fato exterior e formal, não é preencher um cartão que nos deram, mas é um ato interior e vital; não se pertence  à Igreja como se pertence a uma sociedade, a um partido ou a qualquer outra organização. O vínculo é vital, como aquele que se tem com a própria mãe, porque, como afirma Santo Agostinho, a ‘Igreja é realmente mãe dos cristãos’ (De moribus Ecclesiae, I,30,62-63: PL 32,1336). Perguntemo-nos: como eu vejo a Igreja? Se agradeço aos meus pais porque me deram a vida, agradeço também à Igreja porque me gerou na fé através do Batismo? Quantos cristãos recordam a data do próprio Batismo? Gostaria de fazer esta pergunta aqui pra vocês, mas cada um responda no seu coração: quantos de vocês recordam a data do próprio Batismo? Alguns levantam a mão, mas quantos não lembram! Mas a data do Batismo é a data do nosso nascimento na Igreja, a data na qual a nossa mãe Igreja nos deu à luz! E agora eu vos deixo uma tarefa para fazerem em casa. Quando voltarem para casa hoje, procurem bem qual é a data do Batismo de vocês, e isto para festejá-la, para agradecer ao Senhor por este dom. Vocês farão isso? Amamos a Igreja como se ama a própria mãe, sabendo também compreender os seus defeitos? Todas as mães têm defeito, todos temos defeitos, mas quando se fala dos defeitos da mãe nós os cobrimos, nós os amamos assim. E a Igreja também tem os seus defeitos: nós a amamos assim como mãe, nós a ajudamos a ser mais bela, mais autêntica, mais segundo o Senhor? Deixo-vos estas perguntas, mas não se esqueçam das tarefas: procurar a data do Batismo para tê-la no coração e festejá-la.

2. Uma mãe não se limita a gerar a vida, mas com grande cuidado ajuda os seus filhos a crescer, dá a eles o leite, alimenta-os, ensina-lhes o caminho da vida, acompanha-os sempre com a sua atenção, com o seu afeto, com o seu amor, mesmo quando são grandes. E nisto sabe também corrigir, perdoar, compreender, sabe ser próxima na doença, no sofrimento. Em uma palavra, uma boa mãe ajuda os filhos a sair de si mesmos, a não permanecer comodamente debaixo das asas maternas, como uma ninhada de pintinhos fica embaixo das asas da galinha. A Igreja, como boa mãe, faz a mesma coisa: acompanha o nosso crescimento transmitindo a Palavra de Deus, que é uma luz que nos indica o caminho da vida cristã; administrando os Sacramentos. Alimenta-nos com a Eucaristia, traz a nós o perdão de Deus através do Sacramento da Penitência, sustenta-nos no momento da doença com a Unção dos enfermos. A Igreja nos acompanha em toda a nossa vida de fé, em toda a nossa vida cristã. Podemos fazer agora outras perguntas: que relação eu tenho com a Igreja? Eu a sinto como mãe que me ajuda a crescer como cristão? Participo da vida da Igreja, sinto-me parte dela? A minha relação é uma relação formal ou é vital?

3. Um terceiro breve pensamento. Nos primeiros séculos da Igreja, era bem clara uma realidade: a Igreja, enquanto é mãe dos cristãos, enquanto “forma” os cristãos, é também “formada” por eles. A Igreja não é algo diferente de nós mesmos, mas é vista como a totalidade dos crentes, como o “nós” dos cristãos: eu, você, todos nós somos parte da Igreja. São Jerônimo escrevia: “A Igreja de Cristo outra coisa não é se não as almas daqueles que acreditam em Cristo” (Tract. Ps 86: PL 26,1084). Então, todos, pastores e fiéis, vivemos a maternidade da Igreja. Às vezes ouço: “Eu creio em Deus, mas não na Igreja… Ouvi que a Igreja diz…os padres dizem…”. Mas uma coisa são os padres, mas a Igreja não é formada somente de padres, a Igreja somos todos! E se você diz que crê em Deus e não crê na Igreja, está dizendo que não acredita em si mesmo; e isto é uma contradição. A Igreja somos todos: da criança recentemente batizada aos Bispos, ao Papa; todos somos Igreja e todos somos iguais aos olhos de Deus! Todos somos chamados a colaborar ao nascimento à fé de novos cristãos, todos somos chamados a ser educadores na fé, a anunciar o Evangelho. Cada um de nós se pergunte: o que faço eu para que o outro possa partilhar a fé cristã? Sou fecundo na minha fé ou sou fechado? Quando repito que amo uma Igreja não fechada em seu recinto, mas capaz de sair, de mover-se, mesmo com qualquer risco, para levar Cristo a todos, penso em todos, em mim, em você, em cada cristão. Participemos todos da maternidade da Igreja, a fim de que a luz de Cristo alcance os extremos confins da terra. E viva à santa mãe Igreja!

Tradução Canção Nova/ Jéssica Marçal
Fonte: Zenit.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Catedral de Florença

Catedral de Florença

Vista de cima da cúpula

Catedral de Florença

Vista de cima da cúpula na parte interna da Catedral





Vista de cima da cúpula

Da cúpula da Catedral de Florença








Florença: a cidade de São Felipe Neri

Florença

Do Alto da Cúpula da Catedral; para subir: 414 degraus.

Catedral de Nossa Senhora de Florença

O Padroeiro da Cidade é São João Batista, mas a Catedral é dedicada a N. Senhora.

Imagem de São Filipe Neri, casa dos Padre Filipinos


São Filipe Néri, chamado de “O Apóstolo de Roma e O Santo da Alegria”, nasceu em Florença no dia 22 de julho de 1515 e faleceu em 26 de maio de 1595; São Felipe foi um padre. São Felipe fundou uma ordem religiosa chamada “Congregação do Oratório”. Mas, são conhecidos como oratorianos ou filipinos. Foi a partir dele que surgiram os famosos Oratórios (centro juvenil) na Itália. A Diocese de Serrinha está fazendo também um Oratório à semelhança dos que tem na Itália.  



Este vídeo mostra a subida para chegar no alto da cúpula da Catedral de Florença


Este vídeo mostra o interior da igreja da Santa Cruz






segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Terceiro dia de Viagem pela Itália: Pisa, Lucca e Florenza

3º DIA NA ITÁLIA 
Estivemos em Pisa.
Esta é a famosa torre de Pisa onde foi feito alguns experimentos sobre a lei dos dois corpos em queda. Foi descoberto por Galileu Galilei e aperfeiçoada por Isaac Newton.
O Altar central da Catedral de Pisa



Este templo é a Pia Batismal; antigamente os pagão convertidos deveriam antes de entrar na Catedral serem batizados na Pia Batismal que fica em frente a Catedral. Assim que a pessoa era batizada saiam em procissão cantando Aleluia até o ingresso na Catedral.

Depois de Pisa partimos para Lucca, uma cidade antiga cercada por altos muros.

A catedral São Miguel Arcanjo em Lucca.



domingo, 1 de setembro de 2013

A festa dos Alpini

Os Alpini


Gli Alpini era um grupo de soldados da região de Bérgamo, uma espécie de batalhão que na Segunda Guerra Mundial precisou combater, indo até a Russia, onde alguns voltaram caminhando numa distância de 800 Km num caminho com neves e muitos dos soldados, como falou o prefeito na homenagem, vendo seus companheiros de batalha morrendo pelo caminho. Depois desse tempo de guerra e combate, todos os anos, em cidade diferente, o grupo se reúne para festeja os seus valentes soldados. O Gruppo Alpini é formado a 80 anos e tem uma Banda Fanfarra formada a 60 anos. São dois dias de muita festa e caminhada pela Cidade de Scanzorosciate, Cidade de Dom Ottorino.


Santa Missa na conclusão da Festa dos Alpini



Primeiro dia em Scanzorosciate

Scanzorosciate


Ontem (31) a missa foi presidida por dom Ottorino e concelebrada pelos padre da diocese que vieram nesta viagem. A igreja construída no ano 1700. Scanzorosciate é uma localidade muito bonita. As casas mais antigas tem uma estrutura grossa, antiga por fora, mas reformada e moderna internamente.

Igreja do ano 1700